sábado, 2 de abril de 2011

ATENÇÃO PESSOAL DA TURMA 62!!!
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quarta-feira, 16 de março de 2011

Os bretões

Nomes:Pavla, Marina e Maria Rita
Turma:62

















Os bretões

Localização:Bretanha
A Bretanha é uma região da França com fortes e antigas tradições. Ela foi colonizada por migrantes da Grã-Bretanha descontentes com o regime romano dos séculos 5 e 6. Os bretões se mantiveram fora do domínio francês até 1532 e ainda mantém as crenças e costumes dos celtas, antigos habitantes da França. A sua religião é druida, com rituais feitos no meio da floresta, e as casas seguem um estilo próprio sendo construídas a base de pedras.
Religião: Druidas
Suas reuniões cercadas de mistério aconteciam dentro das florestas,ali eles trocavam conhecimento entre si.O Druidismo é um caminho espiritual de natureza pagã, todo druida é um pagão. Os Druidas eram sacerdotes do antigo povo celta, a natureza e as questões sobre respeito à vida acima de qualquer coisa é o ideal de um Druida, sendo curandeiros cujo possuíam o papel de curar a si mesmo, a comunidade e a natureza. Como os maiores sábios e seres dotados de dons especiais, os Druidas eram conselheiros de reis e sacerdotes das tribos. Os druidas eram considerados intermediários entre os homens e os deuses e atuavam também como juízes, magos e professores. O que melhor se pode dizer é que os druidas foram membros de uma elevada estirpe de Celtas que ocupavam o lugar de juizes, doutores, sacerdotes, adivinhos, magos, médicos, astrônomos, etc. mas que evidentemente não constituíam um grupo étnico dentro do mundo Celta. Eram grandes conhecedores da ciência dos cristais.Druidas não eram bonzinhos, como é mostrado em alguns filmes e desenhos animados.


Divisões dos Druidas:
Druida-Brithem
Estes druidas eram considerados os juizes. Os celtas não possuíam suas leis escritas, somente os druidas brithem a conheciam teoricamente, assim essa classe de druidas tem por função percorrer as casas e as aldeias e assim resolver problemas e impasses que surgissem entre a população
Druidas-Filid
Diziam ser alguns destes, descendentes direto dos deuses. Era a mais alta classe dos druidas, a sua função eram o contato direto com os deuses era um druida filid
Druida-Liang


Estes eram os curandeiros ou médicos. Normalmente passavam mais de 20 anos em seus estudos antes de praticarem tal ofício, possuíam especializações entre si, usavam ervas em geral e praticavam cirurgias (como a de transplante de coração) entre outras.

Druida-Scelaige
Tinham como função apenas repetir a história dos celtas que lhe haviam sido contada por outros scelaige. (A escrita era proibida a não ser para rituais de religião). Estes funcionavam com um hard disk, memorizavam e repetiam tudo para que a história não fosse esquecida. As histórias trazidas pelos druidas senchas também juntavam às suas histórias.
Druida-Sencha
Ao contrário dos Scelaige, estes deveriam percorrer as terras celtas e compor outras novas histórias sobre o que estava ocorrendo, estas seriam repassadas aos scelaige que as decoraria.
Druidas-Poetas
Estes decoravam a história contada pelos druidas Scelaige, era preciso que druidas poetas as aprendesse e contassem ao povo. A principal função desta classe era manter a tradição celta viva.
A principal fonte sobre os druidas é o próprio imperador Júlio César, que conta que eles tinham o privilégio de não pagar impostos e nem servir ao exército. Seus rituais

incluíam sacrifícios humanos e, principalmente, o culto à natureza, toda ela considerada encantada por espíritos das árvores, bosques, lagos, fontes, cachoeiras e animais.

A Bretanha é uma região da França com fortes e antigas tradições. Ela foi colonizada por migrantes da Grã-Bretanha descontentes com o regime romano dos séculos 5 e 6. Os bretões se mantiveram fora do domínio francês até 1532 e ainda mantém as crenças e costumes dos celtas, antigos habitantes da França. A sua religião é druida, com rituais feitos no meio da floresta, e as casas seguem um estilo próprio sendo construídas a base de pedras.
Existiam diversos grupos celtas compostos de várias tribos, entre eles os bretões, os gauleses, os escotos, os eburões, os batavos, os belgas, os gálatas, os trinovantes e os caledônios. Muitos destes grupos deram origem ao nome das províncias romanas na Europa, as quais que mais tarde batizaram alguns dos estados-nações medievais e modernos da Europa.
Localização dos Bretões:




O estado da Bretanha a direita:




Do lado esquerdo, a França, com a Bretanha localizada a extrema esquerda







Na INGLATERRA E NA FRANÇA: a passagem sob as pedras era pequena para um homem, pois servia para o recém-nascido. O batismo da pedra era um ritual que dava uma nova vida ao bebê.

CRENÇA DE UM POVO BRETÃO: plantar um trevo na maré alta dá sorte, e maré baixa a planta não chega a morrer, mas mata as vacas que a comem.

Foto de um ritual de iniciação druida

Árabes

Os árabes são os integrantes de um povo heterogêneo que habita principalmente o Oriente Médio e a África setentrional, originário da península Arábica constituída por regiões desérticas. As dificuldades de plantio e criação de animais fizeram com que seus habitantes se tornassem nômades, vagando pelo deserto em caravanas, em busca de água e de melhores condições de vida.

Vestuário:
A roupa típica dos Árabes, mulher ou homem, são mais ou menos assim:


Geralmente eles costumam tapar parte do rosto.


Mapa e Países:

Este é o mapa com países Árabes:


Religião:

Islamismo

O islã é uma das mais importantes religiões mundiais (a população muçulmana é estimada em mais de 935 milhões), originária da península da Arábia e baseada nos ensinamentos de Maomé (570-632), chamado o Profeta. Os muçulmanos sentem-se ofendidos quando são chamados de maometanos, pois isto implica a idéia de um culto pessoal a Maomé, proibido no Islã.


Guilherme, Marcelo e Rafael.
Turma: 62
Historia

Gauleses

O termo gauleses designa um conjunto de populações celtas que habitava a Gália (Gallia, em latim), isto é, o território que corresponde hoje, grosso modo, à França, à Bélgica e à Itália setentrional proto-históricas, provavelmente a partir da Primeira Idade do Ferro (cerca de 800 a.C.). Os gauleses dividiam-se em diversas tribos ou povos, por vezes federados, cada um com cultura e tradições originais. Os arqueólogos ligam as civilizações gaulesas à civilização celta de La Tène (chamada assim a partir do nome do sítio descoberto no lago Neuchâtel, Suíça). A civilização de La Tène expandiu-se no continente na Segunda Idade do Ferro e desapareceu na Irlanda, durante a Idade Média. Os gauleses foram conquistados por Júlio César, nas Guerras da Gália e durante o período romano foram assimilados em uma cultura galo-romana. Durante a crise do terceiro século (século V), houve um breve Império das Gálias. Com a chegada dos francos, durante o período das migrações (século V), a língua gaulesa foi substituída pelo latim vulgar.

Povos gauleses
Os gauleses dividiam-se em povos, um total de 44 na época da conquista romana. Formavam a Gália celta e foram incorporados à chamada Gália romana.
Abaixo, apresenta-se uma lista não-exaustiva de povos gauleses, com as respectivas capitais, à época da morte de Augusto, em 14 d.C. Note que as denominações dos povos deram origem, em muitos casos, ao nome atual da região ou cidade. Procurou-se dar o nome em latim, seguido da versão em português, quando existente ou encontrada






Lingua:
Gaulês ou Língua gaulesa é o nome dado à língua celta falada na Gália antes do latim vulgar, que se tornou dominante com a conquista da Gália pelo Império Romano. De acordo com Júlio César em seu Commentarii de Bello Gallico, o gaulês é uma das três línguas faladas na Gália, junto com a aquitânio e as línguas germânicas
O gaulês é parafileticamente agrupado com o celtíbero, o lepôntico, o gálata e o celta continental.


Religião:
Os gauleses exaltavam as forças telúricas expressas nos ritos propiciatórios. A natureza era a expressão máxima da Deusa Mãe. A divindade máxima era feminina, a Deusa Mãe, cuja manifestação era a própria natureza e por isso a sociedade gaulesa embora não fosse matriarcal mesmo assim a mulher era soberana no domínio das forças da natureza A religião gaulesa era politeísta com características animistas, sendo os ritos quase sempre realizados ao ar livre. Suspeita-se que algumas das suas cerimônias envolviam sacrifícios humanos. O calendário anual possuía várias festas místicas, como o Imbolc e o Belthane, assim como celebrações dos equinócios e solstícios.
Embora se saiba que os gauleses adoravam um grande número de divindades, do seu culto hoje pouco se conhece para além de alguns dos nomes. Tendo um fundo animista, a religião celta venerava múltiplas divindades associadas a atividades, fenômenos da natureza e coisas. Entre as divindades contavam-se Tailtiu e Macha, as deusas da natureza, e Epona, a deusa dos cavalos. Entre as divindades masculinas incluíam-se deuses como Goibiniu, o fabricante de cerveja, e Tan Hill, a divindade do fogo.
Cernunnos (Museu da Idade Média, Paris).
Algumas divindades eram variantes de outras, refletindo a estrutura tribal e clânica dos povos celtas. A esta complexidade veio juntar-se a plêiade de divindades romanas, criando novas formas e designações. É nesse contexto que a deusa galo-romana dos cavalos, Epona, parece ser uma variante da deusa Rhiannon, adorada em Gales, ou ainda Macha, que era adorada na região do Ulster.
As crenças religiosa dos gauleses também originaram muitos dos mitos europeus. Entre os mais conhecidos está o mito de Cernunnos, também chamado de Slough Feg ou Cornífero na forma latinizada, comprovadamente um dos mitos mais antigos da Europa ocidental, mas do qual pouco se conhece.
Com a assimilação no Roma, os deuses gauleses perderam as suas características originais e passaram a ser identificados com as correspondentes divindades romanas. Posteriormente, com a ascensão do Cristianismo, a Velha Religião foi sendo gradualmente abandonada, sem nunca ter sido totalmente extinta, estando ainda hoje presente em muitos dos cultos de santos e nas crenças populares assimilados no cristianismo.
Com a crescente secularização da sociedade europeia, surgiram movimentos neo-pagãos pouco expressivos, que buscam a adaptação aos novos tempos das crenças do paganismo antigo, sendo alguns dos principais representantes a wicca e os neo-druidas, que embora contenham alguns elementos gauleses, não são gauleses, nem representam a cultura do povo gaules.

O verdadeiro Asterix foi derrotado por César

O líder histórico dos gauleses que inspirou a criação de Asterix, liderou a resistência contra Roma. Derrotado no campo de batalha, e forçado a se render, sua epopéia foi transformada em mito a serviço do nacionalismo francês


Vercingetorix se entregado para César. Os relatos do

Imperador romano imortalizaram e enalteceram

seu inimigo. Vercingetorix joga suas armas

aospés de César, oléo sobre tela, Lionel Noel Royer,

1899, Crozatier, Le Puy-en-Velay.

Vercingetorix cruzou a história como um meteoro. Sua principal epopéia durou apenas nove meses do ano de 52 a.C.. Ela foi narrada no último livro de César sobre sua conquista das terras onde hoje existe a França, a Guerra das Gálias. Muitos séculos depois, esse chefe gaulês se transformaria em um mito fundador da história francesa, e depois em ícone mundial, ao servir de inspiração para o personagem de história em quadrinhos Asterix. O historiador latino Florus descreveu o líder gaulês como “aterrorizante por seu aspecto físico, por suas armas e por seu caráter”. Para o grego Dion Cassius era “impressionante por seu tamanho e por suas armas”. Nesses dois retratos estereotipados, reconhecemos o lugar-comum da Antigüidade clássica sobre os gauleses: todos eram grandes e assustadores. E loiros, de pele branca, cabelos longos, bigode, comiam e bebiam muito, enfim, verdadeiros gauleses de quadrinhos! O único que viu Vercingetorix e que poderia fazer uma descrição física apropriada foi César. Mas este preferiu falar sobre seu caráter.

Vercingetorix possuía um imenso carisma e grande eloqüência: não desprezava a demagogia, que era a maneira pela qual convencia sua assistência como bem entendia. Possuía um autêntico gênio militar, e um instinto impressionante para compreender e neutralizar a estratégia do inimigo. Um adversário digno de César que poderia ter mudado o destino da guerra em favor da rebelião gaulesa. Vercingetorix também parecia desprovido de qualquer escrúpulo ou senso moral. Em muitas ocasiões fingiu, mentiu para suas próprias tropas ou para seus aliados; e agiu, contra inimigos e companheiros de armas, com uma crueldade e desprezo pelo outro que só tinha como possível justificativa a eficiência militar. Naturalmente, a guerra nunca foi parecida com o mundo colorido dos quadrinhos. E é claro que se César reconhecia o valor do adversário, tinha interesse em ressaltar os traços negativos de sua personalidade. Assim o general romano o apresenta: “Vercingetorix, filho de Celtillos, arverno, jovem de classe social muito elevada; seu pai obteve a primazia sobre toda a Gália e isso lhe valeu, por aspirar à realeza, ser assassinado por seu povo”. O povo arverno tinha dominado a Gália, porém, depois que os belgas, ao norte, e os romanos, ao sul, tomaram muitos dos seus vassalos, e de mais de 100 miguerreiros terem sido mortos pelos romanos, perdeu muito de sua influência e se confinou em Limagne, no coração de sua fortaleza. Esse recuo do poder arverno, ocorrido no tempo do avô de Vercingetorix, foi acompanhado pela supressão da realeza em favor de uma república de notáveis, de senhores feudais que César chamou de “cavaleiros”. Quando seu pai, que pertencia a essa classe nobiliária, tentou ressuscitar a realeza em seu proveito, foi executado por seus pares, entre 70 e 60 a.C. Em 52 a.C., Vercingetorix era, segundo César, adulescens, tinha entre 20 e 30 anos. Portanto, devia ter pouco mais de 10 anos quando seu pai foi assassinado.


Estátua de Vercingetorix: Napoleao III

divulgou o mito da resistência gaulesa.

Vercingetorix, bronze, Frédéric Augusts Bartholdi,

1903, Place de Jaude, Clermont-Ferrand.


Antes da luta contra os romanos, uma amizade ligava Vercingetorix a César. O gaulês serviu sob as ordens do general, em um dos contingentes fornecidos pelos povos aliados de Roma. Lutaram juntos, sem dúvida tempo suficiente para que Vercingetorix aprendesse táticas do exército romano. Não há registro do momento em que ele “traiu” César, nem a razão. Segundo César, Vercingetorix tentava mobilizar os arvernos para que se unissem à rebelião dos povos da Céltica, que massacrou os comerciantes romanos instalados na Gália.










PRISÃO EM ROMA O que se destaca claramente no relato é que Vercingetorix foi entregue por seu próprio estado-maior, que obedeceu a um ultimato de César exigindo a rendição total, incondicional. Por que César insistiu em ter Vercingetorix vivo? Para fazê-lo desfilar em seu triunfo. Era um costume romano que os chefes vencidos estivessem presentes, junto com o butim tomado do inimigo, no momento da cerimônia triunfal que consagrava a glória do general vencedor, atravessando Roma em um carro pomposo com suas tropas até o Capitólio. É o que aconteceria a Vercingetorix seis anos mais tarde, em setembro de 46 a.C.Entre a captura e a exibição como troféu em Roma, Vercingetorix apodreceu na velha prisão de Tullianum. Escavada na rocha calcária da colina do Capitólio, era uma prisão úmida, sem luz ou ventilação. Podemos imaginar o estado de degradação do homem que a multidão veria desfilar para o triunfo de César: um farrapo humano lívido e esquelético, piscando incessantemente sob o sol de Roma. Depois disso, de acordo com a tradição, ele seria enforcado e jogado aos corvos e aos ratos.Os franceses preferem guardar dele a imagem do unificador efêmero da Gália, do rival militar de César. Curiosamente, os historiadores romanos também: as versões tardias de sua rendição revelam isso. Em contrapartida, não temos indício de que ao menos uma das revoltas gaulesas que se seguiram, durante meio século, tenha sido em sua memória. Era como se Vercingetorix tivesse sido mais popular entre os romanos, que sempre reconheceram o valor de seus adversários, do que entre seus compatriotas, que provavelmente viram nele um aventureiro. Não havia na Gália o menor sentimento “nacional”. Além disso, os benefícios da paz romana, que se estenderam durante pelo menos quatro séculos, começaram a dar seus frutos, com o nascimento da civilização galo-romana. Três gerações após a conquista, os netos dos chefes gauleses que combateram em Alésia receberam do imperador Cláudio o título de cidadãos romanos.Só no século XVI nasceu a idéia de que os gauleses eram os ancestrais dos franceses, e não os francos, e só na metade do século XIX reapareceu na história Vercingetorix. “O inventor” do mito foi Napoleão III. As escavações que ele conduziu nas supostas localizações de Gergóvia e de Alésia beneficiadas por vasta divulgação, trouxeram à tona a epopéia militar e nacional do chefe arverno. Nascia Vercingetorix, como o primeiro herói histórico da nação francesa. O seu mito serviu para o patriotismo de uma França voltada para seus valores ancestrais, a ponto de transformar a imagem do guerreiro derrotado em Asterix, encarnação de certo “espírito francês”: irônico, belicoso e rabugento. E que, supostamente, nunca se rende.



A VILA GAULESA QUE RESISTIU A ROMA










Na vila dos quadrinhos de Asterix, os gauleses sempre vencem os romanos, e Júlio César é um atrapalhado líder em vez do general brilhante que comandou as legiões romanas. Asterix foi criado em 1959, pelo desenhista Albert Uderzo e pelo escritor René Goscinny e é o mais famoso e francês dos heróis de quadrinhos, um ícone do país. Suas aventuras se espalham em dezenas de livros, oito filmes de animação e três com atores, sendo o mais recente Asterix e Obelix nos Jogos Olímpicos. Junto com seu obeso companheiro Obelix, sempre vence os inimigos com facilidade, por causa de uma poção mágica preparada pelo druida da vila. Uderzo continuou a produzir livros dos personagens, mesmo após a morte de Goscinny em 1977, e suas aventuras foram traduzidas em todo o mundo. O sucesso de Asterix com aventuras em cima de piadas históricas e estereótipos nacionais nas versões “ancestrais” de alemães, espanhóis, ingleses e portugueses, que povoam suas histórias, reforça a identidade dos franceses, que se vêem, nos gauleses, como os heróis das aventuras. O fato de na realidade terem sido os romanos vencedores e os verdadeiros unificadores da Gália, não deixa de ser parte irônica da graça dos quadrinhos. Uma vingança simbólica de Vercingetorix contra César muitos séculos depois.

Nome:Luana,Bruno,Yasmin,Eduarda,Vicente.

Turma:62

Grécia antiga


A importância de se conhecer a Grécia da Antigüidade (que se desenvolveu entre 2000 a.C. e 500 a.C.) é que a herança de sua cultura atravessou os séculos, chegando até os nossos dias. Foram influências no campo da filosofia, das artes plásticas, da arquitetura, do teatro, enfim, de muitas idéias e conceitos que deram origem às atuais ciências humanas, exatas e biológicas.